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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Trico para bebê - lembrancinhas..casaquinhos..e muito mais







Mundo Moderno quais as consequências com relação aos filhos? Sempre visito este site, tem ótimas leituras, variedades e verdade. e hoje, fazendo minha leitura diária, me deparei com este texto.. uma verdade da vida "moderna". Espero que gostem, assim como eu, acho que nos ajuda de alguma forma a entendermos certas situações das quais somos os maiores responsáveis.... Um ótimo dia pra você.. beijokas kelly Esta é uma das queixas mais comuns dos pais de hoje. E o mais impressionante é que ela vale para pais de filhos com as mais variadas idades, desde crianças de tenros dois anos até, é claro, de adolescentes. Curioso é que, quando dito desta forma: meu filho não tem limites, passa-nos a impressão de que limite é alguma coisa que já deveria estar na criança e que competiria a ela apenas fazer uso dele. Isto é, aquele que diz (o pai a mãe) não tem nada a ver com isso, está excluído, funciona como mero espectador de um desastre prenunciado. É claro que uma criança não tem, ela não nasce com limites! Se conseguimos tê-los um dia, é porque fomos ensinados a isso. Aprendemos a respeitar normas e regras, desde que, é claro, elas nos sejam impostas. "Impostas" é realmente o termo a ser usado, pois significa mais do que aprender, pois este aprendizado nos custa parte do ser, aquela parte que quer gozar. Na criança isso é muito nítido: ela tem dificuldade em postergar o prazer, ela quer tudo em qualquer lugar e na hora. Daí vem a birra, que todo pai conhece bem. Assim chegam os casais atemorizados aos consultórios e dizem que o filho de três aninhos não tem limites. Chega a tal ponto a miopia parental que, parte dessas crianças já está é impondo os limites da casa, que tem toda sua rotina modificada em função do pequeno reizinho. Se a criança não tem limites, e não nasce com esse dom, a conclusão é clara: alguém tem que dar; nesse caso: os pais. Mas os pais sentem culpa. Esta é a maior inversão de que padece a sociedade moderna: os pais sentem culpa em educar os próprios filhos, quando devia ser justamente o inverso. Ruim quando chegam pais de pequenas crianças, ótimo quando são pais de pequenas crianças, porque o velho ditado: "é de pequeno que se torce o pepino" tem valido desde sempre. Muito pior é quando são pais trazidos pela angústia causada pelos adolescentes, que tem a chave de casa e chegam quando querem, se quiserem. Mas, e ai eu pergunto: quem foi que deu a chave? Essa chave que na realidade foi entregue muitos anos antes àquele pequenino pra quem nunca se disse um NÂO, desses bem ditos, com todas as letras. E mais: que precisa ser pronunciado pelo educador com prazer e não com culpa. Quando um pai diz não a um filho sentindo uma enorme culpa, o que fica nítido para a criança é o sentimento de culpa do adulto. E, a partir daí, ela começa a se tornar dona da situação, de uma forma tácita, velada, que não é evidente mas é catastrófica. Não sei porquê chegamos a essa situação. Sem querer parecer saudosista, afinal muitas coisas melhoraram, pra quem ainda se lembra de antigamente, a palavra do pai precisava quase que ser perscrutada. Quando se queria alguma coisa, durante alguns dias o pai era sondado, muitas vezes com a ajuda conivente e discreta da mãe. Depois, era se encher de coragem, mesmo com os ventos a favor e, de solavanco, quase que tropeçando nas palavras, dizer: pai, posso fazer isso? E como era bom escutar um sim, que enorme prazer! O sim valia tanto porque o não era "não pronto e acabou", simples assim: apenas não. E, como não se dá o que não se tem, limites inclusive, pais permissivos (que se acham tão bonzinhos) se descabelam quando os filhos partem para as drogas, para o sexo inconseqüente, para as gangs (como dos filhos de juízes que queimam índios vivos pra ver o fogo pegar e a pessoa gritar). Mas, como querer que um jovem diga não a outro, na hora de provar a cocaína, na hora de transar, na hora de vandalizar, se ele nunca aprendeu o valor do Não? PS: Isto vale também para maridos, mulheres, companheiros e companheiras. Cuidado: limites não caem do céu. Cada qual é responsável por impor os seus, segundo sua visão, seu caráter e sua coragem. Depois, não adianta chorar! Dra. Carmem Bruder - psicanalista. Email: cbruderfonseca@hotmail.com http://www.mundomulher.com.br/

2 comentários:

  1. OI,São lindos estes trabalhos de bebe,adorei!!!!
    Beijos e um bom final de semana

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  2. Olá, tudo bom gosto muito do seu blog, vim fazer uma visita e repassar o Prêmio Dardos qque recebi e te oferecer o meu Award esse blog é um charme espero que goste.
    Bjus!!

    ResponderExcluir

OLá..obrigada pela visita...seja sempre muito bem vinda!!! um grande beijo
kelly

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